5 mil km? 10 mil km? Qual é o melhor momento para trocar o óleo do carro? Veja dicas
Escolher um bom produto é fundamental para manter a temperatura do motor, para baixar o índice de emissões de poluentes e até a economizar combustível. Mas existe a hora certa para substituir o óleo e garantir o bom funcionamento do propulsor.
Manter a manutenção do carro em dia é o melhor caminho para evitar custos excessivos com peças e mão de obra. E o óleo lubrificante é fundamental para que o motor funcione de forma plena.
Mas quando trocar? Há um intervalo definido? Não há resposta única, mas uma regrinha básica te ajuda não deixar o motor do carro desprotegido: o melhor momento para a substituição do óleo é indicado no manual do proprietário.
Quais são os tipos de óleo? Antes de pensar em trocar o tipo de óleo do seu veículo, é preciso entender quais são as opções disponíveis no mercado. Afinal, essa é a primeira informação que o consumidor precisa saber antes de abrir a carteira.
São três tipos:
Minerais;
Semissintéticos;
Sintéticos.
▶️ Os minerais, normalmente mais baratos, são os lubrificantes que possuem menos tecnologia em sua formulação. Eles têm um preço menor, duram menos e são feitos para atender carros mais antigos. O óleo mineral 20W 50 é utilizado no Volkswagen Fusca, por exemplo.
▶️ Os semissintéticos também são conhecidos como “óleo composto”, pois ficam entre o mineral e o sintético. Eles também carregam aditivos que ajudam a melhorar a performance dentro do motor, mas são mais acessíveis que os sintéticos. O Ford Escort 1.8 é um dos clássicos que utiliza a formulação semissintética com viscosidade 15W40.
▶️ Já o sintético é o mais desenvolvido e com total foco em desempenho, uma vez que carrega muito mais tecnologia que os outros dois, e é exigido pelos motores mais modernos. Todos os veículos que saem de fábrica atualmente utilizam essa composição, que é produzida para reduzir atrito, aumentar a eficiência no uso do combustível e diminuir a temperatura de trabalho do motor, entre outras funções, como evitar corrosão das peças internas.